Quanto ao incognito que se tornou minha busca diária e inconstante, dedico-me a fingir que não o sei, não o vejo ou lembro.
Me encontro em cima de um pequeno barco sem remo sobre um rio abrupto e sem margem.
O que eu faço?
Bom, devo seguir o fluxo e esperar, pra enfim descobrir o que não vai mais adiantar saber.
E nessa espera inutil vou seguindo, fingindo que sei exatamente pra onde estou indo e que conheço precisamente o significado de tudo que me atinge e impulsiona.
Mas sou feliz, apesar Dele ter esquecido de me avisar que o barco era barquinho e que o rio era quase um mar revolto.
"É tanto céu e mar"...
quinta-feira, 16 de agosto de 2007 | Postado por Quanta Luz às 08:17
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